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#SkolNoLolla: Ellie Goulding, tem como não amar?


A inglesa Ellie Goulding é a maior vendedora de discos do seu país no momento. Os dados do primeiro trimestre de 2014 não deixam mentir: o relançamento de “Halcyon” vendeu muito mais que os álbuns da Beyoncé, do One Direction e do Eminem, por exemplo. E não se trata de um fenômeno local. O sucesso da cantora é cosmopolita, e vem de antes.

Com “Lights” (2010), seu primeiro CD, Ellie Goulding já chamou a atenção do mundo. O single homônimo lançou a cantora nos EUA, onde alcançou o 2º lugar da Billboard Hot 100, e logo diversos países passaram a ouvir falar nela. Vieram as turnês internacionais e apresentações em grandes festivais. De início, era considerada uma artista alternativa e de nicho, mas logo virou pop, na essência da palavra, com apresentações nas maiores premiações.

Quando abriu os shows do Bruno Mars nos EUA, no ano passado, já era notável que aquele não era seu posto. Mal terminou o compromisso contratual com o cantor, ela anunciou sua própria turnê pela América do Norte e pela Europa. “Halcyon” (2012) já existia e a música “Burn” estava na boca do povo.

Ela também é uma das cantoras mais requisitadas de Hollywood. Com músicas conhecidas ou inéditas, ela entrou na trilha sonora de filmes como “A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2”, “Jogos Vorazes: Em Chamas”, “Spring Breakers” e “Divergente”, só para citar quatro exemplos. É o nome do momento.

O show no Lollapalooza, em São Paulo, será a oportunidade de ver a inglesa em seu melhor momento. Além disso, é a primeira vez que ela canta no Brasil e não haverá segunda chance. Da capital paulista, ela voará para os EUA, onde fará mais shows. Sua agenda está fechada até agosto.