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#SkolLolla: Sabe, estamos muito ansiosos para o show da Lorde no festival!


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Lorde estava ouvindo rádio quando teve a ideia para a letra de “Royals”. Ela não se identificava com as músicas sobre festas e ostentação, e queria retratar sua realidade nas composições. Escreveu, gravou e virou sucesso – primeiro na Nova Zelândia, de onde é. Depois, o single estourou no mundo inteiro, e veio o sucesso internacional. Foi seis vezes platina nos EUA, no Canadá e na Austrália, por exemplo, e nº1 em dezenas de países.

Tudo isso em menos de seis meses. Contratada do Universal Music Group, ela logo apressou o lançamento do álbum, “Pure Heroine”. Outro sucesso, tanto comercial quanto de crítica. O disco rendeu quatro indicações ao Grammy Awards, e saiu vitorioso em duas categorias: “Música do Ano” e “Melhor Performance Pop Solo” (ambas por “Royals”). Lorde também foi premiada no BRIT Awards e no MTV Europe Music Awards. Se tornou uma popstar, mas uma popstar diferente.

“Team”, o single sucessor, também se tornou um sucesso e a cantora começou o ano em turnê mundial. Mais requisitada do que nunca, teve até que reagendar toda uma agenda na Austrália para dar conta dos shows na América do Norte, onde esgotou todos os ingressos meses antes. É a bola da vez.

Não dá para perder o show dela no Lollapalooza, é claro. É a primeira vez que Lorde vem ao Brasil, e ela não vai cantar em outros locais. Trata-se de uma apresentação única, no festival, na capital paulista. Além disso, ela é mais simpática do que aparenta. Para a versão chilena do evento, aprendeu a falar em espanhol “Viva Chile, merda!”. O que será que ela vai mandar em português por aqui?