in ,

Luan Santana lança o clipe de “Menina”, gravado em Estrela do Indaiá, Minas Gerais


Mais um clipe do “EP” Live-Móvel de Luan Santana está no ar! No vídeo da música “Menina”, escrita por Luan em parceria com Lucas Santos e Tierre Costa, o cantor realiza o sonho de uma fã e a leva para cantar com ele no palco no pacato município de Estrela do Indaiá, em Minas Gerais e evidencia a sonoridade pop do mais recente lançamento de Luan.

Veja a letra de “Menina”, escrita por Luan Santana

Essa é a historia da menina da rua de cima
E do carinha da rua de baixo
O amor deles venceu o dinheiro
E todas as pessoas que não acreditavam
Sexta-feira, céu de lua
Onze e meia, mesma esquina
‘To chegando, nem se arruma
Temos pouco tempo, menina
É uma pena ter que ser assim, escondido
Nosso amor tão puro ‘tá correndo perigo
Só porque não sou da sua classe social
Eu não tenho dinheiro, mas eu tenho coração
Um dia eu vou pagar as conta com esse violão
Segura na minha mão e vamo’ junto até o final
Eles vão ter que respeitar
E todo mundo aqui vai respeitar
A menina da rua de cima
E o carinha da rua de baixo
Se encontram na rua do meio
Espalhando amor pelo bairro
A menina da rua de cima
E o carinha da rua de baixo
Se encontram na rua do meio
Espalhando amor pelo bairro
E nunca mais parou
Sexta-feira, céu de lua
Onze e meia, mesma esquina
‘To chegando, nem se arruma
Temos pouco tempo, menina
É uma pena ter que ser assim, escondido
Nosso amor tão puro ‘tá correndo perigo
Só porque não sou da sua classe social
Eu não tenho dinheiro, mas eu tenho coração
Um dia eu vou pagar as conta com esse violão
Segura na minha mão e vamo’ junto até o final
E eles vão ter que respeitar
E todo mundo aqui vai respeitar
A menina da rua de cima
E o carinha da rua de baixo
Se encontram na rua do meio
Espalhando amor pelo bairro
A menina da rua de cima
E o carinha da rua de baixo
Se encontram na rua do meio
Espalhando amor pelo bairro
E nunca mais parou
A menina da rua de cima
E o carinha da rua de baixo
Se encontram na rua do meio
Espalhando amor pelo bairro
E nunca mais parou