in

Lollapalooza Brasil: Bastille contagia plateia com músicas do álbum “Bad Blood”


Após tocarem no Rio de Janeiro e contagiarem o público com muita energia e direito a vocalista circulando entre a galera despretenciosamente, o Bastille chegou ao Lollapalooza Brasil com a missão de deixar o país com mais fãs apaixonados e cair por terra a referência “aquela banda que toca “Pompeii”. A banda fechou os shows do Palco Axe neste sábado (28), marcado pela ausência de Marina and the Diamonds – que teve imprevistos no aeroporto de Nova York e não conseguiu embarcar para o Brasil a tempo do festival.

16960006542_16ab98698e_b

Sem dúvida um dos shows mais aguardados, Bastille fez jus ao hype da mídia. Com um vocalista agitado, a banda conseguiu oscilar entre momentos intimistas e descontrole geral. Apoiado no disco de estreia, “Bad Blood”, a banda ainda abriu espaço para a mistura de “No Scrubs”, do TLC, com The XX rebatizado de “No Angels”. A regravação não foi a única da noite, claro. Entre os hits dos britânicos está ainda o sucesso dos anos 1990, da Corona, “The Rhythm of the Night”, agora titulada apenas “Of The Night”.

 

Com poucas alterações dos shows realizados em Belo Horizonte e no RJ, o Bastille incluiu “Poet”, “The Driver” e “Oblivion”, esta última com direito da participação da plateia com bastões luminosos e celulares apontados para o alto. Em “Flaws”, Daniel, o vocalista, não se segurou novamente. Correu pelos corredores armados em frente ao palco, escalou a house mix e cantou para a galera do fundão.

Apesar do pouco tempo de atividade, o Bastille mostrou sua força do rock indie namorando com o pop no Lolalpalooza e, sem dúvidas, engordou um pouco mais a base de fãs que se multiplica a cada single lançado.