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Lily Allen disse que foi proibida pela gravadora de usar nome Lily Cooper artisticamente


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Antes de retornar ao mercado fonográfico, Lily Allen gritou para o mundo que passaria a se chamar Lily Cooper. Foi creditada assim, inclusive, no dueto que gravou com P!nk. Mas, quando voltou ao estúdio para a produção do seu álbum novo, “Sheezus”, recebeu um aviso da gravadora. “Meu nome é Lily Cooper no meu passaporte, e em tudo mais. Queria voltar como Lily Cooper, mas a gravadora não comprou a ideia. Me disseram ‘Não, você é Lily Allen’”, contou à revista Rolling Stone.

A inglesa garante que tem muito medo de falhar, e que foi convencida pelos executivos de que a mudança do nome poderia levá-la ao fracasso. O público poderia ignorar Lily Cooper – e não comprar seu álbum novo. Segundo ela, o mercado mudou muito desde que ela se ausentou, e percebe que as gravadoras estão desesperadas, porque não há mais dinheiro, e que as pessoas temem perder seus empregos.

Na entrevista, Lily Allen também falou sobre a perda do seu visto americano há alguns anos – o que a impediu de promover seu trabalho nos EUA. “Não pude vir aqui por dois anos e meio. Isso significa nenhuma divulgação”, explica, sobre o que seriam as razões para nunca ter emplacado na América. “Outra resposta é que nenhuma das músicas eram suficientemente boas. Gostaria de ter tido um hit”.