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Katy Perry na Vogue: veja fotos e trechos da entrevista


Katy Perry é a capa de maio da vogue americana e no longo papo, a cantora falou sobre moda, suas influências fashion, recordou a infância e, claro, música e o “pop com propósito” apresentado em “Chained to the Rhythm”.

“Eu não curo o câncer ou nada, mas eu sei que posso levar luz, alegria e felicidade em pequenas partes de três minutos e meio. Isso faz algo. Isso eleva o espírito”, comentou para a revista.

“Fiquei bem desencorajada por um momento”, disse sobre a pós-eleição à Presidência dos Estados Unidos. “Trouxe de volta diversos traumas. Misoginia e sexismo estavam presentes em minha infância. Tenho um problema com homens supressivos e não ser vista como igual. Me senti como uma criança novamente enfrentando um cara assustador, controlador. Realmente não iria devendê-lo em minha vida profissional porque eu tive isso demais na minha pessoal. Mas é um despertar necessário porque estávamos em uma falsa utopia. Não podemos nunca estagnar outra vez. Sou grata que os jovens sabem o nome dos senadores. Acho que as garotas adolescentes vão salvar este mundo! Elas tem uma voz muito forte – e alta”, comentou.

“Acho que você não tem que sair gritando”, disse sobre ser politizada. “Mas você tem que apoiar algo. Se você não está apoiando algo você apenas está servindo a si mesmo, ponto, fim da história. ‘California Gurls’ e toda aquela coisa fofa seria completamente não autêntico a quem eu sou agora e o que aprendi. Eu realmente acredito que a gente precisa de um escape, mas acho que não pode ser apenas isso. Se você tem uma voz, você tem a responsabilidade de usá-la agora mais do que nunca”, disse.

Katy ainda respondeu rapidinho sobre…

Madonna: “Ela fez a arte da evolução tão bem”
Adele: “Gosta de gente que não fica fantasiando e é real”
Cher: “Adoro o quão aberta sobre suas ideias ela é”
Beyoncé: “Nosso moderno Michael Jackson. Ela mostra que está tudo bem ser forte e vulnerável ao mesmo tempo – e essa vulnerabilidade não é uma fraqueza, é na verdade força”
Grammy Awards: “Nós como cultura precisamos ser inclusiva e diversificada e eu acredito que isso ainda não é representado no Grammy”.

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