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Joe Jonas revela que usou maconha pela primeira vez com Miley Cyrus e Demi Lovato


joejonas-nymagazineJoe Jonas estará na nova edição da revista New York sem censura. O cantor não teve pudores para falar sobre sua vida durante a entrevista que estará nas bandas norte-americanas no dia 09 de dezembro titulada “Joe Jonas: My Life As a Jonas Brother”.

No bate papo, Joe falou sobre os tempos de Disney Channel, os antigos relacionamentos com Demi Lovato e Ashley Greene, a perda da virgindade e o primeiro contato com as drogas.

“Eu devia ter 17, 18 anos. Elas ficavam pressionando “experimente, experimente” então eu decidi dar uma chance e foi ok”, disse Joe sobre Miley e Demi. “Não fumo mais maconha com frequência. Fui pego bebendo com 16 ou 17 anos, mas foi em um outro país e lá era legal. No meu aniversário de 21 anos eu caí das escadas. Fiquei inconsciente e minha equipe morreu de medo achando que alguém tivesse tirado uma foto. Agora eu prefiro vinho ou vodca com soda no fim do dia e de vez enquando”, comentou Joe.

O cantor disse ainda que perdeu a virgindade com 20 anos e que não se arrependeu de nenhum relacionamento. “Um namoro que foi importante para os fãs foi com a Demi. Nós éramos muito amigos, os dois da Disney e porque éramos um casal na TV, os fãs queriam nos ver juntos. Quando a conheci e pude ver suas lutas, como contra as drogas, eu senti que queria cuidar dela, mas ao mesmo tempo eu estava vivendo uma mentira porque não estava feliz. Senti que precisava ficar por ela, porque ela precisava de ajuda”, disse Joe. “Foi uma situação insana”, completou.

Mais maduro, Joe revelou ainda que está animado com seu namoro com Blanda Eggenschwiler. “A gente se entende”. Sobre o fim dos Jonas Brothers e o início de uma nova fase, Joe comentou que está ansioso. “Agora que tenho 24 anos e estou no controle da minha vida, vou voltar ao papel. Passei por muita coisa e estou genuinamente animado porque eu posso voltar ao estúdio com pessoas que eu trabalhei no passado e não ouvir a opinião de ninguém. Boa ou má. Não preciso ouvir ‘não, você não pode compor com eles. Seria estranho para nós'”.