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Grammy 2017: ideia original para tributo a George Michael teria Adele, Beyoncé e Rihanna


Adele revelou durante a sala de imprensa do Grammy Awards 2017 que o tributo a George Michael na premiação não iria acontecer a princípio, mas a família do cantor autorizou a homenagem apenas se a cantora participasse. E assim aconteceu. A britânica, que recomeçou a apresentação do zero no meio da performance, revelou que a escolha de “Fastlove” não foi ocasional. Foi quando ela se apaixonou pelo cantor. “Quando o vídeo foi lançado, eu fiquei maravilhada no quão lindo ele era”, disse Adele.

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Mas o tributo poderia ter sido bem diferente. Segundo a Billboard, Michael Lippman, empresário de longa data de Michael, queria que a homenagem tivesse além de Adele, Beyoncé, Rihanna e James Corden. “Cada um interpretaria uma música de uma era diferente (com ‘Freedom’ e ‘One More Try’ entre elas) em um grande mash-up”, diz a matéria. “Mas ficou rapidamente evidente o quão apaixonada Adele era e ela tinha essa visão do que ela queria fazer por ele”, continua a matéria.

“[A homenagem] era importante para ela e ela estava bastante comprometida”, disse Ken Ehrlich, produtor executivo do Grammy para a Billboard. “Para quem é britânico, George Michael é como realeza. Ele está logo ali com Elton John, Paul McCartney e Freddie Mercury. Ele era amado”, enalteceu.