Quando Taylor Swift decidiu retirar o seu catálogo das plataformas de streaming, em protesto para uma remuneração adequada para os artistas, compositores e produtores, o Spotify foi o mais afetado. A cantora conseguiu fazer com que a Apple Music mudasse sua forma de remuneração e seu catálogo permaneceu por lá.
Mas os fãs não cansavam de pedir pelos álbuns de Taylor Swift no Spotify, a maior plataforma de streaming musical do mundo. E a negociação para que isso acontecesse não foi fácil. Segundo o presidente do Spotify, Daniel Ek, convencer Taylor Swift da importância do streaming não foi tarefa fácil.
“Eu deveria ter feito um trabalho melhor ao comunicar isso, então eu assumo total responsabilidade”, afirmou Daniel Ek em entrevista ao programa This Morning. “Eu fui a Nashville muitas, muitas vezes para falar com a equipe de Taylor, passar mais tempo explicando o modelo, porque o streaming importava.”
“E a boa notícia é que eu acho que ela viu como o streaming estava crescendo. Eu acho que ela viu que os fãs estavam pedindo. Então eventualmente quando o novo álbum foi lançado, ela foi pra Estocolmo e passou um certo tempo lá, tentando achar uma forma que fizesse sentido para ela”, concluiu Daniel Ek.
.@Spotify CEO @eldsjal says he traveled many times to Nashville to talk to @TaylorSwift13 and her team about streaming and why it mattered. "I think she saw how streaming was growing. I think she saw that fans were asking for it." $SPOT pic.twitter.com/SS9WPTeV5O
— CBS This Morning (@CBSThisMorning) April 3, 2018
Agora, Taylor Swift tem um contrato diferenciado com o Spotify e sua força ajudou a plataforma a mudar a sua forma de remuneração, favorecendo mais os compositores.