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Dr. Luke quebra silêncio e se defende: “não estuprei Kesha. Ela era como minha irmã mais nova”


Dr. Luke quebrou o silêncio. Nesta segunda-feira (22), o produtor usou seu Twitter para finalmente falar sobre as acusações que recebe de Kesha e família de estupro e ainda chamou a atenção para as reais intenções por trás do advogado da artista.

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“Eu não a estuprei e nunca fiz sexo com ela. Kesha e eu fomos amigos por muitos anos e ela era como minha irmã mais nova. Kesha negou em julgamento as horríveis alegações feitas a mim. Aqui está o testemunho”, escreveu o produtor retuitando uma série de reportagens de uma deposição feita pela cantora há alguns anos. Na época, Kesha negou qualquer uso de drogas ilícitas e estrupro.

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Na sequência, Dr. Luke acusou o advogado da cantora, Mark Geragos, de mentir ao induzir o público a achar que ele também havia estuprado Lady Gaga – o que foi negado (quem lembra desta história?).O produtor fez questão ainda de dizer que Mark Geragos foi representante de Scott Peterson e Chris Brown. “Como ele finge estar preocupado com o direito das mulheres?”, perguntou. “Imagine se você ou alguém que você ama fosse acusado de estupro e você soubesse que ele não fez. Imagine isso. Tenho três irmãs, uma filha e um filho com minha namorada e minha mãe feminista que me criou corretamente”, continuou.

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“É triste que uma negociação de contrato tenha se transformado em algo horrendo e inverídico”, encerrou Dr. Luke avisando que não pode mais se pronunciar já que a ação ainda não foi finalizada.

A decisão do juiz da Corte de Nova York na última sexta-feira (19) não liberando a cantora do selo do Dr. Luke está desencadeando apoio de alguns cantores pop e até confusão entre Demi Lovato e fãs da Taylor Swift. Enquanto Ariana Grande, Miley Cyrus, Lady Gaga, Lily Allen, entre outras artistas, se pronunciaram nas redes sociais a favor de Kesha, Taylor ter doado dinheiro para a cantora e até o novato Troye Sivan enviado tweet diretamente para a Sony, a advogada de Dr. Luke afirma categoricamente que a acusação de estupro nunca foi levada oficialmente ao tribunal e e que qualquer alegação de que ela não está “livre” é um mito.