A cantora Carly Rae Jepsen não quer saber de comparações com Taylor Swift, que é o nome do momento na indústria da música. Passado o fenômeno de “Call Me Maybe”, ela está com um disco novo, “E·MO·TION”, fazendo inegavelmente muito menos barulho. O ET Online tentou arrancar uma declaração polêmica dela, perguntando se seu disco era melhor do que “1989”, o mais vendido do primeiro semestre nos Estados Unidos, e Carly se negou a seguir por essa linha na entrevista.
“Eu realmente não sinto a necessidade de comparar. Eu acho que o álbum da Taylor é fantástico e acho que ela fez um disco realmente ótimo, mas eles são diferentes tipos de música e há espaço para todo mundo”, comentou.
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Mas e a pressão para vender muito – como Taylor – e emplacar um megahit – como “Call Me Maybe”? “Bem, essa foi tipo uma música monstruosa. Foi um presente incrível, mas também um desafio, definitivamente, e acho que provavelmente foi parte da razão que se tornou tão vital para mim tomar um tempo para fazer esse álbum, e ter certeza que todas as músicas tinham um motivo para estar lá”, explicou.
Segundo ela, a diferença entre o disco atual e o “Kiss” é que agora ela tem maior controle sobre o próprio trabalho. O álbum é mais um projeto dela, do que antes, quando ela não tinha muita voz ativa. “O lugar no qual eu me sinto mais confortável é no estúdio, compondo”, contou. “Com esse disco, eu sabia que queria empurrar os limites da linha pop. E acho que algumas dessas experiências me levaram Às minhas músicas favoritas, como ‘Warm Blood’, ‘All That’ e ‘When I Needed You’”.