Preparando a chegada do seu single novo, Adam Lambert está concedendo várias entrevistas. Uma delas é para a revista gay Attitude, que o traz na capa de sua nova edição, com a chamada “From Idol to Icon” (uma referência à sua estreia no American Idol, algo como: ‘de um candidato do Idol para um ícone’). Na reportagem, ele falou sobre como é ser um popstar assumidamente homossexual.
Adam, que ocupou a vaga de vocalista do Queen nos últimos meses, disse que tira o chapéu para Sam Smith, por também não fazer de sua sexualidade uma grande questão. “Ele teve um ano incrível e é um cara adorável. Eu o encontrei algumas vezes. Estou tão feliz por ele, e muito feliz que sua sexualidade não foi um grande espinho. Foi só ‘Esse sou eu, eu sou legal e vocês deviam ser também’. Suas músicas são atemporais e lindas, e todos se identificam com elas. Ele está fazendo a coisa certa, sem dúvidas”, declarou.
O americano só acha que deveriam haver mais artistas fora do armário. “Somos poucos no nível mainstream”. Ele destaca também Elton John e Boy George, mas ainda acha que são muito poucos. “Acho que estamos iniciando um pequeno clique, eu espero, mas não conheci muitos [gays assumidos no mainstream]”.